Aos que já chamei de amigos
aos que estudaram anos comigo
e nunca foram mais que carteiras escondendo um pedaço do quadro em minha frente, aos comprimentos de tantas as vezes encontrados nas ruas,ao sol dessa cidade pequena em tamanho,mas imensa em histórias
por menor que seja,com vários lugares,várias lembranças,várias derrotas
várias variações.
Difícil seria acreditar nessa idéia vaga de paraíso,é agora estou tentanto parar de me lamentar,quero olhar pra mim,muitas pessoas troxeram problemas,eu fiz problemas,eu resolvi,eu não briguei mas as frases que você escreveu são bem claras,entendo por distância,raiva.
quem que está lendo foi chamado de meu amigo ?
quem me conhece?quem?quem? qual?o que eu fiz pra você também?
oi? vai me deixar também?! tudo bem,tranque a porta! e depois abra a janela pra não se sufocar.
De nós dois não sei mais nada.
O sol?! ah! de novo falando dele
esta indo embora,mas para iluminar outros lugares,outras pessoas
amanhã ele volta,mesmo que tenha ido para o outro lado de onde estou.
descobri que igualdade é o segredo para um bom momento.
quem acredita no que estou escrevendo?talvez não esteja intendendo
quantas interrogações.
Eu sempre me lembrarei,foi num fim de tarde que durou para sempre.
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