sábado, 28 de fevereiro de 2009

Embalos de sábado á noite.


Vou logo adiantando não foi nada legal, ultimamente os textos não tem sido nada felizes, mas também não me importo. A, e quem se importa? Poizé.
Andamos um bom pedaço da cidade, pra parar no lugar de sempre, em casa.
Legal, assim evito pessoas e elas não precisam me aturar. É acho que tô numa fase autista, e idiota também.
Hoje á noite chegamos até em um restaurantezinho que mais parecia de beira de estrada, espere! eu gosto de barzinho ou coisas do tipo de beira de estrada, mas hoje não era um dia bom pra isso. Eu só queria uma cerveja, só.Acho que minha mãe também, pois a cerveja demorou a chegar e ela se levantou da mesa e fomos embora.
Agora eu tô aqui, esperando o próximo gole depois de algumas palavras, gosto de misturar letras com cachaça, e esta por sinal está bem gelada.
Por um lado acho que tá sendo bom tudo isso que está acontecendo comigo; tô mais perto de mim, com meus pensamentos, por mais burros que sejam.
Antigamente estaria eu, bebendo cheia de pessoas aproveitadoras por perto(95% delas)
sugado meu tempo, meu dinheiro e meu cérebro, pelo menos a música era boa, quase sempre.
No outro dia não sabia quem estava mais borrado, o sol ou a minha maquiagem. Acordava tarde, dava bom dia ao Faustão, e logo em seguida um telefoma. Direto ao bar mais próximo, senão, o apartamento mesmo, já era ponto de referência. Aperte o 22, dê oi a Lis e seja bem vindo, a sacada é ali.
É, dias que não voltam mais, saudades, só aparecem quando eu bebo; só aparecem quando eu não sou eu, e hoje eu...

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